Levítico 14:4-57

4 o sacerdote orde­nará que duas aves puras, vivas, um pedaço de madeira de cedro, um pano vermelho e um ra­mo de hissopo sejam trazidos em favor daquele que será purificado.

5 Então o sacerdote ordenará que uma das aves seja morta numa vasilha de barro com água da fonte.

6 Então pegará a ave viva e a molhará, com o pedaço de madeira de cedro, com o pano vermelho e com o ramo de hissopo, no sangue da ave morta em água corrente.

7 Sete vezes ele aspergirá aque­le que está sendo purificado da lepra e o declarará puro. Depois soltará a ave viva em campo aber­to.

8 "Aquele que estiver sendo purificado lavará as suas roupas, rapará todos os seus pelos e se banhará com água; e assim estará puro. Depois disso poderá entrar no acampamento, mas ficará fora da sua tenda por sete dias.

9 No sétimo dia rapará todos os seus pelos: o cabelo, a barba, as sobrancelhas e o restante dos pelos. Lavará suas roupas e banhará o corpo com água; então ficará puro.

10 "No oitavo dia pegará dois cordeiros sem defeito e uma cordeira de um ano sem de­feito, com três jarros da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal, e uma caneca de óleo.

11 O sacerdote que faz a purificação apresentará ao Senhor, à en­trada da Tenda do Encontro, tanto aquele que estiver para ser purificado como as suas ofertas.

12 "Então o sacerdote pegará um dos cor­deiros e o sacrificará como oferta pela culpa, com a caneca de óleo; ele os move­rá perante o Senhor como gesto ritual de apre­sentação e

13 matará o cordeiro no Lugar Santo, onde são sacrificados a oferta pelo pecado e o holocausto. Como se dá com a oferta pelo peca­do, também a oferta pela culpa pertence ao sa­cerdote; é santíssima.

14 O sacerdote porá um pouco do sangue da oferta pela culpa na ponta da orelha direita daquele que será purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.

15 Então o sacerdote pegará um pouco de óleo da caneca e o derramará na palma da sua própria mão esquerda,

16 molhará o dedo direito no óleo que está na palma da mão es­querda e com o dedo o aspergirá sete vezes perante o Senhor.

17 O sacerdote ainda porá um pouco do óleo restante na palma da sua mão, na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela culpa.

18 O óleo que restar na palma da sua mão, o sacerdote derramará sobre a ca­beça daquele que está sendo purificado e fará propiciação por ele perante o Senhor.

19 "Então o sacerdote sacrificará a oferta pelo pecado e fará propiciação em favor daque­le que está sendo purificado da sua impureza. Depois disso, o sacerdote matará o animal do holocausto

20 e o oferecerá sobre o altar com a ofer­ta de cereal; e assim fará pro­piciação pelo ofertante, o qual estará puro.

21 "Se, todavia, o ofertante for pobre, sem recursos para isso, pegará um cordeiro como oferta pela culpa, o qual será movido para fazer propiciação pelo ofertante, com um jarro da melhor farinha, amassada com óleo, como oferta de cereal, uma caneca de óleo

22 e duas rolinhas ou dois pombinhos, conforme os seus recursos, um como oferta pelo pe­cado e o outro como holocausto.

23 "No oitavo dia o ofertante os trará, para a sua purificação, ao sacerdo­te, à entrada da Tenda do Encontro, perante o Senhor.

24 O sacerdote pegará o cordeiro da oferta pela culpa, com uma caneca de óleo, e os moverá perante o Senhor como gesto ritual de apresen­tação.

25 Matará o cordeiro da oferta pela culpa e pegará um pouco do sangue e o porá na ponta da orelha direita daquele que está sendo purifi­cado, no polegar da sua mão direita e no pole­gar do seu pé direito.

26 O sacerdote derramará um pouco do óleo na palma da sua mão esquer­da,

27 e com o dedo indicador direito aspergirá um pouco do óleo da palma da sua mão esquer­da sete vezes perante o Senhor.

28 Ele porá o óleo da palma da sua mão nos mesmos lugares em que pôs o sangue da oferta pela culpa: na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.

29 O que restar do óleo na palma da sua mão, o sacerdote derramará sobre a cabeça daquele que está sendo purifica­do, para fazer propiciação por ele perante o Senhor.

30 Depois sacrificará uma das rolinhas ou um dos pombinhos, conforme os seus recursos,

31 um como oferta pelo pecado e o outro como holocausto, com a oferta de cereal. Assim o sacerdote fará propiciação perante o Senhor em favor daque­le que está sendo purificado".

32 Essa é a regulamentação para todo aque­le que tem lepra e não tem recursos para fazer a oferta da sua purificação.

33 O Senhor disse a Moisés e a Arão:

34 "Quando vocês entrarem na terra de Canaã, que dou a vocês como propriedade, e eu puser man­cha de mofo numa casa, na terra que lhes pertence,

35 o dono da casa irá ao sacerdote e dirá: Parece-me que há mancha de mofo em minha casa.

36 Antes de examinar o mofo, o sacerdote ordenará que desocupem a casa para que nada que houver na casa se torne impuro. Depois disso, o sacerdote irá examinar a casa.

37 Examinará as manchas nas paredes e, se elas forem esverdeadas ou avermelhadas e parece­rem mais profundas do que a superfície da pare­de,

38 o sacerdote sairá da casa e a deixará fecha­da por sete dias.

39 No sétimo dia voltará para examinar a casa. Se as manchas se houverem espalhado pelas paredes da casa,

40 ordenará que as pedras contaminadas pelas manchas sejam retiradas e jogadas num local impuro, fora da cidade.

41 Fará que a casa seja raspada por den­tro e que o reboco raspado seja jogado num local impuro, fora da cidade.

42 Depois coloca­rão outras pedras no lugar das primeiras e rebo­carão a casa com barro novo.

43 "Se as manchas tornarem a alastrar-se na casa depois de retiradas as pedras e de raspa­da e rebocada a casa,

44 o sacerdote irá examiná-la e, se as manchas se espalharam pela casa, é mofo corrosivo; a casa está impura.

45 Ela terá que ser demolida: as pedras, as madeiras e todo o reboco da casa; tudo será levado para um lo­cal impuro, fora da cidade.

46 "Quem entrar na casa enquanto estiver fechada estará impuro até a tarde.

47 Aquele que dormir ou comer na casa terá que lavar as suas roupas.

48 "Mas, se o sacerdote for examiná-la e as manchas não se houverem espalhado depois de rebocada a casa, declarará pura a casa, pois as man­chas de mofo desapareceram.

49 Para pu­rificar a casa, ele pegará duas aves, um pedaço de madeira de cedro, um pano vermelho e his­sopo.

50 De­pois matará uma das aves numa vasi­lha de barro com água da fonte.

51 Então pegará o pedaço de madeira de cedro, o hissopo, o pa­no vermelho e a ave viva, e os molhará no san­gue da ave morta e na água da fonte, e aspergirá a casa sete vezes.

52 Ele purificará a casa com o sangue da ave, com a água da fonte, com a ave viva, com o pedaço de madeira de cedro, com o hissopo e com o pano vermelho.

53 Depois solta­rá a ave viva em campo aberto, fora da cidade. Assim fará propiciação pela casa, e ela ficará pura".

54 Essa é a regulamentação acerca de qual­quer tipo de lepra, de sarna,

55 de mofo nas roupas ou numa casa

56 e de inchaço, erupção ou mancha brilhante,

57 para se determinar quando uma coisa é pura ou impura.
Essa é a regulamentação acerca de qual­quer tipo ­de lepra e de mofo.

Leia o capítulo completo: Levítico 14

Esta passagem em outras versões da Bíblia

4 o sacerdote ordenará que, para aquele que se há de purificar, se tomem duas aves vivas e limpas, pau de cedro, carmesim e hissopo.

5 Mandará também que se imole uma das aves num vaso de barro sobre águas vivas.

6 Tomará a ave viva, e com ela o pau de cedro, o carmesim e o hissopo, os quais molhará, juntamente com a ave viva, no sangue da ave que foi imolada sobre as águas vivas;

7 e o espargirá sete vezes sobre aquele que se há de purificar da lepra; então o declarará limpo, e soltará a ave viva sobre o campo aberto.

8 Aquele que se há de purificar lavará as suas vestes, rapará todo o seu pêlo e se lavará em água; assim será limpo. Depois entrará no arraial, mas ficará fora da sua tenda por sete dias.

9 Ao sétimo dia rapará todo o seu pêlo, tanto a cabeça como a barba e as sobrancelhas, sim, rapará todo o pêlo; também lavará as suas vestes, e banhará o seu corpo em água; assim será limpo.

10 Ao oitavo dia tomará dois cordeiros sem defeito, e uma cordeira sem defeito, de um ano, e três décimos de efa de flor de farinha para oferta de cereais, amassada com azeite, e um logue de azeite;

11 e o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que se há de purificar, bem como aquelas coisas, perante o Senhor, à porta da tenda da revelação.

12 E o sacerdote tomará um dos cordeiros, o oferecerá como oferta pela culpa; e, tomando também o logue de azeite, os moverá por oferta de movimento perante o Senhor.

13 E imolará o cordeiro no lugar em que se imola a oferta pelo pecado e o holocausto, no lugar santo; porque, como a oferta pelo pecado pertence ao sacerdote, assim também a oferta pela culpa; é coisa santíssima.

14 Então o sacerdote tomará do sangue da oferta pela culpa e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que se há de purificar, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.

15 Tomará também do logue de azeite, e o derramará na palma da sua própria mão esquerda;

16 então molhará o dedo direito no azeite que está na mão esquerda, e daquele azeite espargirá com o dedo sete vezes perante o Senhor.

17 Do restante do azeite que está na sua mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que se há de purificar, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, por cima do sangue da oferta pela culpa;

18 e o restante do azeite que está na sua mão, pô-lo-á sobre a cabeça daquele que se há de purificar; assim o sacerdote fará expiação por ele perante o Senhor.

19 Também o sacerdote oferecerá a oferta pelo pecado, e fará expiação por aquele que se há de purificar por causa a sua imundícia; e depois imolará o holocausto,

20 e oferecerá o holocausto e a oferta de cereais sobre o altar; assim o sacerdote fará expiação por ele, e ele será limpo.

21 Mas se for pobre, e as suas posses não bastarem para tanto, tomará um cordeiro para oferta pela culpa como oferta de movimento, para fazer expiação por ele, um décimo de efa de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais, um logue de azeite,

22 e duas rolas ou dois pombinhos, conforme suas posses permitirem; dos quais um será oferta pelo pecado, e o outro holocausto.

23 Ao oitavo dia os trará, para a sua purificação, ao sacerdote, à porta da tenda da revelação, perante o Senhor;

24 e o sacerdote tomará o cordeiro da oferta pela culpa, e o logue de azeite, e os moverá por oferta de movimento perante o Senhor.

25 Então imolará o cordeiro da oferta pela culpa e, tomando do sangue da oferta pela culpa, pô-lo-á sobre a ponta da orelha direita daquele que se há de purificar, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.

26 Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda;

27 e com o dedo direito espargirá do azeite que está na mão esquerda, sete vezes perante o Senhor;

28 igualmente, do azeite que está na mão, porá na ponta da orelha direita daquele que se há de purificar, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito, em cima do lugar do sangue da oferta pela culpa;

29 e o restante do azeite que está na mão porá sobre a cabeça daquele que se há de purificar, para fazer expiação por ele perante o Senhor.

30 Então oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, conforme as suas posses lhe permitirem,

31 sim, conforme as suas posses, um para oferta pelo pecado, e o outro como holocausto, juntamente com a oferta de cereais; assim fará o sacerdote, perante o Senhor, expiação por aquele que se há de purificar.

32 Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, e cujas posses não lhe permitirem apresentar a oferta estipulada para a sua purificação.

33 Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão:

34 Quando tiverdes entrado na terra de Canaã, que vos dou em possessão, e eu puser a praga da lepra em alguma casa da terra da vossa possessão,

35 aquele a quem pertencer a casa virá e informará ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.

36 E o sacerdote ordenará que despejem a casa, antes que entre para examinar a praga, para que não se torne imundo tudo o que está na casa; depois entrará o sacerdote para examinar a casa;

37 examinará a praga, e se ela estiver nas paredes da casa em covinhas verdes ou vermelhas, e estas parecerem mais profundas que a superfície,

38 o sacerdote, saindo daquela casa, deixá-la-á fechada por sete dias.

39 Ao sétimo dia voltará o sacerdote e a examinará; se a praga se tiver estendido nas paredes da casa,

40 o sacerdote ordenará que arranquem as pedras em que estiver a praga, e que as lancem fora da cidade, num lugar imundo;

41 e fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado deitarão fora da cidade, num lugar imundo;

42 depois tomarão outras pedras, e as porão no lugar das primeiras; e outra argamassa se tomará, e se rebocará a casa.

43 Se, porém, a praga tornar a brotar na casa, depois de arrancadas as pedras, raspada a casa e de novo rebocada,

44 o sacerdote entrará, e a examinará; se a praga se tiver estendido na casa, lepra roedora há na casa; é imunda.

45 Portanto se derrubará a casa, as suas pedras, e a sua madeira, como também toda a argamassa da casa, e se levará tudo para fora da cidade, a um lugar imundo.

46 Aquele que entrar na casa, enquanto estiver fechada, será imundo até a tarde.

47 Aquele que se deitar na casa lavará, as suas vestes; e quem comer na casa lavara as suas vestes.

48 Mas, tornando o sacerdote a entrar, e examinando a casa, se a praga não se tiver estendido nela, depois de ter sido rebocada, o sacerdote declarará limpa a casa, porque a praga está curada.

49 E, para purificar a casa, tomará duas aves, pau de cedro, carmesim e hissopo;

50 imolará uma das aves num vaso de barro sobre águas vivas;

51 tomará o pau de cedro, o hissopo, o carmesim e a ave viva, e os molhará no sangue da ave imolada e nas águas vivas, e espargirá a casa sete vezes;

52 assim purificará a casa com o sangue da ave, com as águas vivas, com a ave viva, com o pau de cedro, com o hissopo e com o carmesim;

53 mas soltará a ave viva para fora da cidade para o campo aberto; assim fará expiação pela casa, e ela será limpa.

54 Esta é a lei de toda sorte de praga de lepra e de tinha;

55 da lepra das vestes e das casas;

56 da inchação, das pústulas e das manchas lustrosas;

57 para ensinar quando alguma coisa será imunda, e quando será limpa. Esta é a lei da lepra.

Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica

4 então, o sacerdote ordenará que, por aquele que se houver de purificar, se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo.

5 Mandará também o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre águas vivas.

6 E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo e os molhará com a ave viva no sangue da ave que foi degolada sobre as águas vivas.

7 E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então, o declarará limpo e soltará a ave viva sobre a face do campo.

8 E aquele que tem de purificar-se lavará as suas vestes, e rapará todo o seu pêlo, e se lavará com água; assim, será limpo; e, depois, entrará no arraial, porém ficará fora da sua tenda por sete dias.

9 E será que, ao sétimo dia, rapará todo o seu pêlo, e a cabeça, e a barba, e as sobrancelhas dos seus olhos; e rapará todo o outro pêlo, e lavará as suas vestes, e lavará a sua carne com água, e será limpo.

10 E, ao dia oitavo, tomará dois cordeiros sem mancha, e uma cordeira sem mancha, de um ano, e três dízimas de flor de farinha para oferta de manjares, amassada com azeite, e um logue de azeite.

11 E o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se com aquelas coisas perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação.

12 E o sacerdote tomará um dos cordeiros e o oferecerá por expiação da culpa e o logue de azeite; e os moverá por oferta movida perante o SENHOR.

13 Então, degolará o cordeiro no lugar em que se degola a oferta pela expiação do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque assim a oferta pela expiação da culpa e a oferta pela expiação do pecado são para o sacerdote; coisas santíssimas são.

14 E o sacerdote tomará do sangue da oferta pela expiação da culpa e o sacerdote o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.

15 Também o sacerdote tomará do logue de azeite e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.

16 Então, o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda e daquele azeite, com o seu dedo, espargirá sete vezes perante o SENHOR;

17 e o restante do azeite que está na sua mão o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela expiação da culpa;

18 e o restante do azeite que está na mão do sacerdote, o porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim, o sacerdote fará expiação por ele perante o SENHOR.

19 Também o sacerdote fará a oferta pela expiação do pecado e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia; e depois degolará o holocausto;

20 e o sacerdote oferecerá o holocausto e a oferta de manjares sobre o altar; assim, o sacerdote fará expiação pelo homem, e este será limpo.

21 Porém, se for pobre, e a sua mão não alcançar tanto, tomará um cordeiro para expiação da culpa em oferta de movimento, para fazer expiação por ele, e a dízima de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares, e um logue de azeite,

22 e duas rolas ou dois pombinhos, conforme alcançar a sua mão, dos quais um será para expiação do pecado, e o outro, para holocausto.

23 E, ao oitavo dia da sua purificação, os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR.

24 E o sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa e o logue de azeite e o sacerdote os moverá por oferta movida perante o SENHOR.

25 Então, degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da oferta pela expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.

26 Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda;

27 depois, o sacerdote, com o seu dedo direito, espargirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o SENHOR;

28 e o sacerdote porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito, no lugar do sangue da oferta pela expiação da culpa;

29 e o que sobejar do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça do que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o SENHOR.

30 Depois, oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, conforme alcançar a sua mão.

31 Do que alcançar a sua mão, será um para expiação do pecado, e o outro, para holocausto com a oferta de manjares; e, assim, o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.

32 Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, cuja mão não pode alcançar o preciso para a sua purificação.

33 Falou mais o SENHOR a Moisés e Arão, dizendo:

34 Quando tiverdes entrado na terra de Canaã, que vos hei de dar por possessão, e eu enviar a praga da lepra a alguma casa da terra da vossa possessão,

35 então, virá aquele de quem for a casa e o fará saber ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.

36 E o sacerdote ordenará que despejem a casa, antes que venha o sacerdote para examinar a praga, para que tudo o que está na casa não seja contaminado; e, depois, virá o sacerdote, para examinar a casa;

37 e, vendo a praga, e eis que, se a praga nas paredes da casa tem covinhas verdes ou vermelhas, e parecem mais fundas do que a parede,

38 então, o sacerdote sairá daquela casa para fora da porta da casa e cerrará a casa por sete dias.

39 Depois, tornará o sacerdote ao sétimo dia e examinará; e, se vir que a praga nas paredes da casa se tem estendido,

40 então, o sacerdote ordenará que arranquem as pedras em que estiver a praga e que as lancem fora da cidade num lugar imundo;

41 e fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão fora da cidade num lugar imundo.

42 Depois, tomarão outras pedras e as porão no lugar das primeiras pedras; e outro barro se tomará, e a casa se rebocará.

43 Porém, se a praga tornar e brotar na casa, depois de se arrancarem as pedras, e depois de a casa ser raspada, e depois de ser rebocada,

44 então, o sacerdote entrará, e, examinando, eis que, se a praga na casa se tem estendido, lepra roedora há na casa; imunda está.

45 Portanto, se derribará a casa, as suas pedras e a sua madeira, como também todo o barro da casa; e se levará tudo para fora da cidade, a um lugar imundo.

46 E o que entrar naquela casa, em qualquer dia em que estiver fechada, será imundo até à tarde.

47 Também o que se deitar a dormir em tal casa lavará as suas vestes; e o que comer em tal casa lavará as suas vestes.

48 Porém, tornando o sacerdote a entrar, e, examinando, eis que, se a praga na casa se não tem estendido, depois que a casa foi rebocada, o sacerdote declarará a casa limpa, porque a praga está curada.

49 Depois, tomará para expiar a casa duas aves, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo;

50 e degolará uma ave num vaso de barro sobre águas vivas.

51 Então, tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará na ave degolada e nas águas vivas, e espargirá a casa sete vezes.

52 Assim, expiará aquela casa com o sangue da avezinha, e com as águas vivas, e com a avezinha viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o carmesim.

53 Então, soltará a ave viva para fora da cidade, sobre a face do campo; assim, fará expiação pela casa, e será limpa.

54 Esta é a lei de toda a praga da lepra e da tinha,

55 e da lepra das vestes, e das casas,

56 e da inchação, e do apostema, e das empolas;

57 para ensinar em que dia alguma coisa será imunda e em que dia será limpa. Esta é a lei da lepra.

Versão Almeida Revista e Corrigida