24 "Ensinem-me,
e eu me calarei;
mostrem-me onde errei.
25 Como doem as palavras verdadeiras!
Mas o que provam
os argumentos de vocês?
26 Vocês pretendem corrigir o que digo
e tratar como vento
as palavras de um homem
desesperado?
27 Vocês seriam capazes
de pôr em sorteio o órfão
e de vender um amigo
por uma bagatela!
28 "Mas agora,
tenham a bondade
de olhar para mim.
Será que eu mentiria
na frente de vocês?
29 Reconsiderem a questão,
não sejam injustos;
tornem a analisá-la,
pois a minha integridade
está em jogo.
30 Há alguma iniquidade em meus lábios?
Será que a minha boca
não consegue discernir a maldade?
Leia o capítulo completo: Jó 6
Esta passagem em outras versões da Bíblia
24 Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.
25 Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa argüição reprova?
26 Acaso pretendeis reprovar palavras, embora sejam as razões do desesperado como vento?
27 Até quereis lançar sortes sobre o órfão, e fazer mercadoria do vosso amigo.
28 Agora, pois, por favor, olhai para, mim; porque de certo à vossa face não mentirei.
29 Mudai de parecer, peço-vos, não haja injustiça; sim, mudai de parecer, que a minha causa é justa.
30 Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?
Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica24 Ensinai-me, e eu me calarei; e dai-me a entender em que errei.
25 Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa argüição?
26 Porventura, buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?
27 Mas, antes, lançais sortes sobre o órfão e especulais com o vosso amigo.
28 Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.
29 Voltai, pois, não haja iniqüidade; voltai, sim, que a minha causa é justa.
30 Há, porventura, iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar dar a entender as minhas misérias?
Versão Almeida Revista e Corrigida