29 Quando se ouvem os cavaleiros
e os flecheiros,
todos os habitantes da cidade fogem.
Alguns vão para o meio dos arbustos;
outros escalam as rochas.
Todas as cidades são abandonadas
e ficam sem habitantes.
30 O que você está fazendo,
ó cidade devastada?
Por que se veste de vermelho
e se enfeita com joias de ouro?
Por que você pinta os olhos?
Você se embeleza em vão,
pois os seus amantes a desprezam
e querem tirar sua vida.
31 Ouvi um grito, como de mulher
em trabalho de parto,
como a agonia de uma mulher
ao dar à luz o primeiro filho.
É o grito da cidade de Sião,
que está ofegante
e estende as mãos, dizendo:
"Ai de mim! Estou desfalecendo.
Minha vida está nas mãos
de assassinos!"
Leia o capítulo completo: Jeremias 4
Esta passagem em outras versões da Bíblia
29 Ao clamor dos cavaleiros e dos flecheiros fogem todas as cidades; entram pelas matas, e trepam pelos penhascos; todas as cidades ficam desamparadas, e já ninguém habita nelas.
30 Agora, pois, ó assolada, que farás? Embora te vistas de escarlate, e te adornes com enfeites de ouro, embora te pintes em volta dos olhos com antimônio, debalde te farias bela; os teus amantes te desprezam, e procuram tirar-te a vida.
31 Pois ouvi uma voz, como a de mulher que está de parto, a angústia como a de quem dá à luz o seu primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as mãos, dizendo: Ai de mim agora! porque a minha alma desfalece por causa dos assassinos.
Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica29 Ao clamor dos cavaleiros e dos flecheiros fugiram todas as cidades; entraram pelas nuvens e subiram pelos penhascos; todas as cidades ficaram desamparadas, e já ninguém habita nelas.
30 Agora, pois, que farás, ó assolada? Ainda que te vistas de carmesim, ainda que te adornes com enfeites de ouro, ainda que te pintes em volta dos teus olhos com o antimônio, debalde te farias bela; os amantes te desprezam e procuram tirar-te a vida.
31 Porquanto ouço uma voz como de mulher que está de parto, uma angústia como da que está com dores do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as mãos, dizendo: Oh! Ai de mim agora! Porque a minha alma desmaia diante dos assassinos.
Versão Almeida Revista e Corrigida