Provérbios 26:1-14


1 Como neve no verão
ou chuva na colheita,
assim a honra é imprópria para o tolo.

2 Como o pardal que voa em fuga,
e a andorinha que esvoaça veloz,
assim a maldição sem motivo justo
não pega.

3 O chicote é para o cavalo;
o freio, para o jumento;
e a vara, para as costas do tolo!

4 Não responda ao insensato
com igual insensatez,
do contrário você se igualará a ele.

5 Responda ao insensato
como a sua insensatez merece,
do contrário ele pensará
que é mesmo um sábio.

6 Como cortar o próprio pé
ou beber veneno,
assim é enviar mensagem
pelas mãos do tolo.

7 Como pendem inúteis as pernas do coxo,
assim é o provérbio na boca do tolo.

8 Como amarrar uma pedra na atiradeira,
assim é prestar honra ao insensato.

9 Como ramo de espinhos
nas mãos do bêbado,
assim é o provérbio na boca do insensato.

10 Como o arqueiro que atira ao acaso,
assim é quem contrata o tolo
ou o primeiro que passa.

11 Como o cão volta ao seu vômito,
assim o insensato repete a sua insensatez.

12 Você conhece alguém que se julga sábio?
Há mais esperança para o insensato
do que para ele.

13 O preguiçoso diz:
"Lá está um leão no caminho,
um leão feroz rugindo nas ruas!"

14 Como a porta gira em suas dobradiças,
assim o preguiçoso
se revira em sua cama.

Leia o capítulo completo: Provérbios 26

Esta passagem em outras versões da Bíblia

1 Como a neve no verão, e como a chuva no tempo da ceifa, assim não convém ao tolo a honra.

2 Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu voar, assim a maldição sem causa não encontra pouso.

3 O açoite é para o cavalo, o freio para o jumento, e a vara para as costas dos tolos.

4 Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia, para que também não te faças semelhante a ele.

5 Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que ele não seja sábio aos seus próprios olhos.

6 Os pés decepa, e o dano bebe, quem manda mensagens pela mão dum tolo.

7 As pernas do coxo pendem frouxas; assim é o provérbio na boca dos tolos.

8 Como o que ata a pedra na funda, assim é aquele que dá honra ao tolo.

9 Como o espinho que entra na mão do ébrio, assim é o provérbio na mão dos tolos.

10 Como o flecheiro que fere a todos, assim é aquele que assalaria ao transeunte tolo, ou ao ébrio.

11 Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o tolo que reitera a sua estultícia.

12 Vês um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há para o tolo do que para ele.

13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.

14 Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim o faz o preguiçoso na sua cama.

Versão Almeida Revista e Atualizada

1 Como a neve no verão e como a chuva na sega, assim não é conveniente ao louco a honra.

2 Como o pássaro no seu vaguear, e como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não virá.

3 O açoite é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas dos tolos.

4 Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia, para que também te não faças semelhante a ele.

5 Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que não seja sábio aos seus olhos.

6 Os pés corta e o dano bebe quem manda mensagens pelas mãos de um tolo.

7 Como as pernas do coxo, que pendem frouxas, assim é o provérbio na boca dos tolos.

8 Como o que prende a pedra preciosa na funda, assim é aquele que dá honra ao tolo.

9 Como o espinho que entra na mão do ébrio, assim é o provérbio na boca dos tolos.

10 Como um besteiro que a todos espanta, assim é o que assalaria os tolos e os transgressores.

11 Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o tolo que reitera a sua estultícia.

12 Tens visto um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no tolo do que nele.

13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.

14 Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim o preguiçoso, na sua cama.

Versão Almeida Revista e Corrigida