Provérbios 6:24-34


24 eles o protegerão da mulher imoral,
e dos falsos elogios da mulher leviana.

25 Não cobice em seu coração a sua beleza
nem se deixe seduzir por seus olhares,

26 pois o preço de uma prostituta
é um pedaço de pão,
mas a adúltera sai à caça
de vidas preciosas.

27 Pode alguém colocar fogo no peito
sem queimar a roupa?

28 Pode alguém andar sobre brasas
sem queimar os pés?

29 Assim acontece com quem se deita
com mulher alheia;
ninguém que a toque ficará sem castigo.

30 O ladrão não é desprezado
se, faminto, rouba para matar a fome.

31 Contudo, se for pego,
deverá pagar sete vezes o que roubou,
embora isso lhe custe
tudo o que tem em casa.

32 Mas o homem que comete adultério
não tem juízo;
todo aquele que assim procede
a si mesmo se destrói.

33 Sofrerá ferimentos e vergonha,
e a sua humilhação jamais se apagará,

34 pois o ciúme desperta a fúria do marido,
que não terá misericórdia
quando se vingar.

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Esta passagem em outras versões da Bíblia

24 para te guardarem da mulher má, e das lisonjas da língua da adúltera.

25 Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender pelos seus olhares.

26 Porque o preço da prostituta é apenas um bocado de pão, mas a adúltera anda à caça da própria vida do homem.

27 Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem?

28 Ou andará sobre as brasas sem que se queimem os seus pés?

29 Assim será o que entrar à mulher do seu proximo; não ficará inocente quem a tocar.

30 Não é desprezado o ladrão, mesmo quando furta para saciar a fome?

31 E, se for apanhado, pagará sete vezes tanto, dando até todos os bens de sua casa.

32 O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói-se a si mesmo, quem assim procede.

33 Receberá feridas e ignomínia, e o seu opróbrio nunca se apagará;

34 porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança.

Versão Almeida Revista e Atualizada

24 para te guardarem da má mulher e das lisonjas da língua estranha.

25 Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas com os seus olhos.

26 Porque por causa de uma mulher prostituta se chega a pedir um bocado de pão; e a adúltera anda à caça de preciosa vida.

27 Tomará alguém fogo no seu seio, sem que as suas vestes se queimem?

28 Ou andará alguém sobre as brasas, sem que se queimem os seus pés?

29 Assim será o que entrar à mulher do seu próximo; não ficará inocente todo aquele que a tocar.

30 Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar a sua alma, tendo fome;

31 mas, encontrado, pagará sete vezes tanto; dará toda a fazenda de sua casa.

32 O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói a sua alma o que tal faz.

33 Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará.

34 Porque furioso é o ciúme do marido; e de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança.

Versão Almeida Revista e Corrigida